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GINCANA LITERÁRIA 2013 – 6º D

em 1 de novembro de 2013

Preparando as apresentações:

6d

Daiane, Paloma, Natan, Elissamara, Mathes B.

lohana

Gustavo, Mariane , Lohanna, Victor Hugo, Debóra

raquel

Raquel , Igor , Daniel , Nicoly , Murilo

renner

Renner, Frabrício, Gustavo L., Gustavo H., Matheus M.

tamily

Thamily, Bruno, Janaína, Maykol, Ronie

Agora é para valer!!!

Foto: Sexta 25/10/2013

Rafaela e Ana, amigas do Karatê

Rafaela ia para um encontro com a sua melhor amiga quando presenciou uma cena terrível. Assustada, ela saiu correndo. Mas era tarde de mais. Alguém a tinha vista e não a deixaria escapar. Pelas ruas de seu bairro, tudo que as correndo em volta de uma praça. Atrás dela, estava ele… o pior bandido de todos! E agora oque ela pode fazer? Finalmente ela encontrou a sua casa e entrou, mas oque será que vai acontecer? Será que ele voltará a correr atrás dela? Rafaela telefonou para sua amiga e lhe contou tudo oque aconteceu: -Isso mesmo, ele me perseguiu em volta da praça, e o pior é que ele sabe onde eu moro! Disse Rafael a Ana. -Mas Rafa oque você pode fazer? -Eu já sei! Vamos entrar na Aula de Karatê! -Nós? Só você vai. Eu não preciso, ele nem me viu. Eu nem tava lá. -Mas você é minha Best Friend Forever! Você PRECISA ir comigo! -Tá bom. Tchau beijos! Depois de ter terminado a conversa, Rafaela e Ana se inscrevem na Aula de Karatê e já estão prontas para o primeiro dia de treino. Nos primeiros meses, Rafaela ia para o treino de carro com Ana, até elas aprenderem a lutar. Certa noite, Rafaela ia para casa sozinha quando foi surpreendida pelo BANDIDO! E agora o que Rafaela poderia fazer? Nesse momento Ana que voltava do supermercado viu a cena e deu um soco nas costas do bandido e ele caiu no chão. Depois de os policiais terem levado o BANDIDO para a cadeia, Rafaela e Ana foram para casa e finalmente puderem dormir em paz.

Thamily, Janaina, Bruno, Maykol e Ronie

 (Equipe VERMELHA)

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RAFAELA A ESQUECIDA

Rafaela estava indo a um encontro com o seu melhor amigo, ela tinha combinado que ia mostrar-lhe seu pássaro. Quando estava conversando olhou para o lado e viu um casal de passarinhos bem românticos. Um papagaio e uma periquita. Então Rafaela falou: – Ah! Tinha me esquecido. Aqui está minha periquita dentro do cesto. Mostrando sua periquita ela olhou pro lado e a periquita que estava com o papagaio se soltou e foi atropelada. Quando o papagaio notou a periquita de Rafaela saiu correndo atrás dela. Rafaela se assustou e saiu correndo, quando foi ver já estava na sua rua e disse: – Xiiii! Esqueci do meu amigo.

Raquel, Murilo, Igor, Nicoly, Daniel

O desespero

                Rafaela ia a um encontro com sua amiga. Quando chegou lá viu uma cena terrível e assustadora, era seu pai conversando com sua professora de português, e na mão dele havia a pior coisa que se poderia imaginar, seu boletim cheio de notas vermelhas. Rafaela pensou em fugir, mas era tarde demais ele já a tinha visto e a única coisa que se podia ver era um homem correndo atrás de uma garota em volta da praça. Para o desespero de Rafaela ele conseguiu pegá-la.  Rafaela se desesperou e começou a falar: – P… Pai, eu posso explicar, isso aconteceu porque e… eu… Rafaela não pode continuar e desatou a chorar. No meio daquela confusão o pai de Rafaela disse: – Você está de castigo por dois meses sem TV, computador e telefone e nesses dois meses é melhor você tirar notas boas ou o castigo aumenta. Rafaela ficou triste e disse: – M… Mas pai… O pai de Rafaela muito desapontado e nervoso disse: – Nem mais nem menos e ponto. Rafaela ficou muito nervosa e saiu correndo. Quando estava subindo as escadas tropeçou e bateu a cabeça. Quando Rafaela acordou estava em uma cama de hospital e perguntou para seu pai: – Quanto tempo eu estou aqui? O pai de Rafaela respondeu muito aflito: – Dois meses e meio. Rafaela ficou muito alegre e disse: – Yes! Saí do castigo!

Equipe azul: Gustavo, Mariane , Lohanna, Victor Hugo, Debóra

O Crime

Rafaela estava se arrumando para um encontro na praça com sua melhor amiga Ana. Quando Rafaela chegou, sua amiga ainda não havia chegado, mas Rafaela ficou a procurando, até que desistiu. Quando estava voltando ela presenciou uma cena terrível. Assustada, ela saiu correndo, mas alguém a tinha visto. Rafaela corria perigo então ela se escondeu. Rafaela ficou escondida até anoitecer, até que saiu, foi procurar a polícia, quando se percebeu que se tratava de um assassinato. Ela deu o retrato falado e todos foram procurar o assassino. No dia seguinte soube-se que o assassino foi pego, Rafaela deu um suspiro de alívio, pois tudo tinha acabado bem.

Daiane, Paloma, Natan, Elissamara, Mathes B.

Rafael e a figura misteriosa

       Era uma noite de lua cheia quando Rafael foi convidado para ir num restaurante, com seus amigos que se chamava: Gabriel, Eduardo e Geovana. Enquanto eles caminhavam, eles viram uma praça. -Vamos descansar um pouco? Disse Geovana. A praça estava deserta e viram premunição! Gabriel correu disparado, Rafael ficava tremendo, eles viram uma mansão e ouviram uma voz dizendo: – Morram! Uma ventania muito forte os arrastou para dentro da mansão, a porta se trancou com eles lá dentro. Pegaram o celular e acenderam a luz, Rafael pegou a lanterna. Apareceu uma figura esquisita e os celulares apagaram. Eles correram para o quarto, Rafael foi por um quarto e os outros foram por outro! Eles ouviram passos, e Rafael foi puxado por uma mão.  E Rafael conseguiu sair vivo da mansão e os amigos dele também conseguiram sair. Finalmente acabaram queimando a mansão.

Renner, Frabrício, Gustavo L., Gustavo H., Matheus M.

Terceira etapa:

Desfecho dos contos!!!

Lúcia e o louco Lúcia o acompanhava com os olhos. Aquela figura estranha, grotesca, quase bruta era tudo o que ela tinha. Ficou ali, parada, encolhida sob as velhas caixas que lhe serviam de cama até então. O cheiro de podridão que impregnava aquele beco chegava causar náuseas. Havia algumas semanas que a chuva parara, mas ali, a água estagnada formava poças negras pelos cantos. A atmosfera era de umidade e doença. Um grande tambor de lixo estava revirado a poucos metros da pequena criança, deixando a mostra todo tipo de elementos em decomposição. Lúcia era uma menina doente. Na verdade, Lúcia estava morrendo. Ela tinha câncer, antes no cérebro, agora por toda a parte, motivo pelo qual fora abandonada ali. Vestígios de tratamento eram tão visíveis quanto os da enfermidade: grandes falhas no couro cabeludo contratavam com sua forma desnutrida e abatida. Feridas em seu pescoço pareciam cada dia mais profundas assim como se acentuava a palidez em suas faces. Os poucos fios de cabelo que restavam eram castanhos e os olhos, Emoldurados pelas pálpebras avermelhadas eram quase azuis, sendo que o esquerdo começava a apresentar uma coloração esbranquiçada talvez devido ao surgimento de uma catarata ou coisa que valha. Antes chorava baixinho, indefesa á dor, ao frio e a fome. Agora já não tinha forças nem pra se manter muito tempo acordada. Lúcia era o retrato vivo, real e chocante, prova sincera de que a crueldade humana não tinha limites, Nunca fora maltratada, nunca apanhara ou sofrera qualquer tipo de violência, se acontecera provavelmente ela era jovem demais para ter lembranças, Fora abandonada ali como se abandona um objeta estragado que não se quer mais. Um dia já fora saudável, um dia já rira e brincara alegre como qualquer outra criaturinha de cinco anos. Um dia. Assim como um dia adoeceu. Foram idas a hospitais e noites insones, picadas em seu braço e dores no limite do suportável. E então, Lúcia adormeceu. Adormeceu por muito tempo e quando acordou sentia frio, muito frio e pôde ver ao longe dois pares de pernas se afastando depressa antes que ela pudesse pedir por algo. Desde então fora assim, na verdade desde o dia que ele a encontrou. Um homem robusto e estranho cujo rosto profundamente marcado por sinais e cicatrizes ocultava uma história misteriosa, que despertava curiosidade de uns e receio de outros. Nunca tivera uma casa, nunca tivera curiosidade de uns e receio de outros. Nunca tivera uma casa, nunca tivera família, nunca tivera nada. Não que alguém soubesse. De acordo com o resto do mundo ele simplesmente surgira e ali e ficara. Vagava geralmente durante a noite, pés descalços, cabelos e barba num emaranhado sem igual, na mão esquerda faltava o polegar. Usava o casaco marrom, surrado e tão imundo quanto o beco onde Lúcia estava. Muitas vezes a polícia já fora acionada em relação ao medo que ele inspirava ás pessoas, mas nunca dera indícios de qualquer comportamento violento. Nunca interagira com alguém, simplesmente vagava pelas ruas, ás vezes em silêncio outras vezes murmurando palavras em línguas inexistentes. Vivia da caridade que cruzava seu caminho e dos restos que acompanhavam o mundo. Já fazia alguns dias que Lúcia estava naquele beco quando ele a encontrou. Talvez pensasse que ela era uma espécie de boneca ou coisa que o valha. Talvez não pensasse nada. Era difícil acreditar que poderia haver alguma atitude humana daquele ser tão medonho. Dizer que Lúcia não se sentiu assustada ao ver aquela figura monstruosa aproximar-se dela seria mentir, porém seu estado fraco e adoecido, quase moribundo não lhe permitiu demonstrar qualquer reação. O louco cuidou dela. Ocupou-se em encontrar algo que pudesse a aquecer e depois passou a dividir com ela toda a comida que conseguia para si, de modo que isso foi o suficiente para alongar a sobrevida de Lúcia por um período de tempo maior. Nunca demonstrava qualquer sinal de entendimento do mundo ao seu redor: agia por instinto. Vez ou outra grunhia. Era aquela figura estranha que os olhos fundos e lacrimejantes de Lúcia acompanhavam. A pequena criança ali encolhida, corroída pelo demônio da enfermidade contrastava com a sombra macabra daquele homem, era uma fusão do sublime com o grotesco. Ambos representavam um “quase” ideal romântico, o que como ironia. Ela sabia que não sobreviveria aquela noite e de alguma forma ele também sabia. Pudera Lúcia ter forças suficientes para colocar-se de pé, andar até ele dar-lhe um abraço de gratificação, o abraço que ele tanto merecia e nunca ganharia. Pudera o louco ter lucidez suficiente para entender o quanto aquela criaturinha a sua frente precisa de auxílio. Pudera ambos ter uma oportunidade e meios de demonstrarem um ao outro o quanto estavam cativados. Ele empurrou mais para perto dela a parte do pão que ela não apanhou, a dor que começava a envolver o seu corpinho nesse momento foi tamanha que a fez gritar. Num momento de desespero, no torpor daquela sensação de agonia Lúcia estendeu ao louco suas mãos aproximou-se da menina que sofria de maneira inimaginável. Em outras circunstâncias ele se afastaria e lhe abandonaria com seus gritos e contorções para nunca mais procurar aquele beco ou qualquer outro, mas não podia suportar vê-la daquela maneira. Ele não entendia como ou porque, mas estava disposto a qualquer coisa para ajuda-la. Com grande hesitação ele se aproximou. Com cautela e uma delicadeza jamais vista, afagou-lhe os poucos cabelos e tocou-lhe o rostinho magro. Embalada pelo toque daquele homem, a agonia foi ficando menor, o ar foi se tornando mais denso e Lúcia adormeceu tranquila como jamais havia adormecido nos últimos dias de sua breve vida. Aos poucos suas dores foram se anulando, seu coração se aquietando e ela começou a se tornar parte daquele toque, daquele beco, daquelas sombras, daquele louco. Dias mais tarde, fez-se manchete de todos os jornais regionais,  o louco havia matado Lúcia. Foi porque não suportava ver a menina sofrer. E logo depois, se matou por não suportar a dor de assassinar alguém que antes ele resgatou.

Equipe VERMELHA 6°D Thamily, Bruno, Janaína, Ronie e Maykol

 

Desfecho do conto: Prisioneira do desejo

De repente aparece um bombeiro do nada na janela pega a menina e pulam na cama elástica e a salva. Então pergunta a ela: – Você está bem? Ela respondeu: – Não! Por que você me tirou de lá? – Porque eu queria te ajudar, filha! Ele respondeu. Ela então falou: – Eu não sou sua filha, seu chato. Vou é embora daqui. – Oxi! Só queria ajudar! Crianças! Hum!

Raquel, Murilo, 

Desfecho do conto: Ruídos no sótão

Foi assim, que o garoto achou uma câmara secreta, uma passagem que levava a uma sala no casarão, aonde os escravos que não obedeciam eram brutalmente mortos. Aquela cena era tão terrível que o menino ficou pálido de medo. Quando voltou avisou a todos o que tinha naquele lugar. Todos não acreditavam no que o menino dizia, afinal, o menino estava tão assustado que ninguém conseguia entender direito o que ele falava. Mas depois de um tempo ele explicou o que tinha acontecido e o que viu no sótão. Assustados todos deixaram o orfanato, e o casarão foi demolido para que ninguém mais pudesse voltar lá.

Dayane, Elissamara,

Desfecho do conto : CHAVE MÁGICA

Camila estava sendo afogada por isso ela estava muito vermelha. Então ela percebeu que não era um sonho. Dias depois Camila saiu com seu marido, para saber se seu desejo tinha realizado, se ela parecia comum. Então ela perguntou, se ela parecia uma garota comum, seu marido disse que sim, Camila ficou muito feliz, então ela não quis separar dele.

Rener,

A etapa seguinte consiste em criar letras de músicas a partir da observação da seguinte imagem:

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E a turma arregaçou as mangas e tudo pronto!!!

Uma linda tarde de verão (rap)

Uma linda tarde de verão (rap)

Andando pelo parque,
numa solidão,
jamais imaginei que encontraria
ali, o meu amor,
E num instante tudo aconteceu
Aquele seu olhar me estremeceu
chegou a disparar meu coração.
Ali estava eu,
extasiada, apaixonada,
assim estava eu.

O nosso olhar se encontrou,
foi como acordar de um sonho
que se realizou,
Naquela linda tarde de verão…

A natureza pareceu sorrir
E as flores perfumaram tudo
O lago parecia compreender
que o nosso coração se encontrou
Naquela linda tarde de verão…

È bom voltar ali para recordar…

Equipe: VERMELHA, Thamily, Janaina, Bruno, Maykol, Ronie

http://www.youtube.com/watch?v=5RWIrwjkOVY&feature=youtu.be
O desabrochar de uma flor
Parece que o tempo está parado
Só nos dois aqui
Dois bobos apaixonados.
Acho que não quero que isso acabe
Estou flutuando
Segura e você sabe.
Só quero que possamos continuar essa história
Que o abraço em frente ao lago
Seja o começo de uma vida de gloria.
E que esse lindo e raro amor
Seja repleto de alegria
Sendo o desabrochar de uma flor.
O desabrochar de uma flor
O desabrochar de uma flor
O desabrochar de uma flor.
Daiane, Matheus, Natan, Daiane, Paloma, Elissâmara.
EQUIPE
http://www.youtube.com/watch?v=3a3dtXbyT8Y&feature=youtu.be
EQUIPE
http://www.youtube.com/watch?v=5W0H_a9F3-0&feature=youtu.be
EQUIPE AZUL
http://www.youtube.com/watch?v=xwx1oYbWTZc&feature=youtu.be

14 respostas para “GINCANA LITERÁRIA 2013 – 6º D

  1. Thamily Murbach 6°D disse:

    Uhuuuuuuuuuuuuuu a Equipe Vermelha Vai VENCER !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Já estamos com 150 pontos !!!!!!!

  2. Thamily Murbach 6°D disse:

    Amei a legenda “Agora é pra valer” A vitória é nossa !!!!!!!!!!!

  3. rener borges disse:

    vamos equipe amarela nos tem chance de vencer

  4. Thamily Murbach 6°D disse:

    Prof eu queria saber se na segunda ou na terça agente (equipe VERMELHA) poderia apresentar a música de novo? È porque agente não tinha ensaiado direito.

  5. thamily disse:

    oi patricia td bem? estou com saudades das nossas aulas. beijos pra vc!!!!

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